domingo, 29 de junho de 2008

Tudo o que eu sempre quis!



Outro dia eu ouvi essa música do Depeche Mode eu eis que a letra fez sentido em minha vida.Sabe quando você ouve a música até cansar porque gosta do grupo mas não se aplica à sua vida? Pois é... eu comecei a gostar de Depeche mode no final dos anos 80 e só agora ao ouvir esse trecho da música eu fiquei maravilhada pois resume exatamente o momento que estou vivendo!




"All I've wanted

All I've needed

Is here in my arms

Words are very unnecessary"

Depeche Mode


A música é um tanto deprê, mas nos anos 80 isso era meio comum! :)

Mas esse trecho foi muito marcante para mim esta semana, pois eu estava revendo minha vida, meu relacionamento com meu marido e minha filha e em resumo eu não queria estar em outro lugar! Isso se chama felicidade! É ... simples assim! Eu estou feliz gente!!! Isso não é demais!!??

Não foi nada de extraordinário que aconteceu mas sim a somatória das minhas experiência e logicamente me fez concluir isso! Logo me lembro de uma reflexão bobinha que li em algum lugar na minha adolescência: "será que se pesarmos na balança da vida: nossas alegrias e tristezas... não iriam pesar muito mais as alegrias?" Pois então... é disso que eu estou falando! Depois de pesar muitos fatos ocorridos nos últimos anos e principalmente nos últimos meses, o balanço foi muito positivo!!

Happy a nice week!!

sábado, 15 de março de 2008


Como é triste sentir-se sozinha, diante um mundo de pessoas ...

Como é triste ver o dia acabar, a noite cair e não termos ninguém para encontrar...

Como é triste não ter ninguém para te surpreender...

Como é triste não ter nenhuma chamada interessante no celular...

Como é triste não poder contar...

Como é triste sair de uma festa e sentir-se farta por tanto desfarçar...

Como é triste sentir falta daquilo que não volta mais...

Como é triste ninguém te notar...

Como é triste querer chorar...

Como é triste se magoar...

Como é triste não ter com quem voltar...

Como é triste acordar e não ter como amar...

Como é triste não caminhar...

Como é triste saber disto tudo e ainda ter que perseverar para superar.

Estas são as marcas de uma vida de experiências e realidades, pelas quais passei e ando sofrendo muito para superar.A dor no coração é tão intensa que dilecera o peito...

Em algumas vezes fica abrandada, mas nunca deixará de ser uma ferida.

terça-feira, 11 de março de 2008

Tá afim de detonar o seu ex?

Eu não estou incentivando a violência! Estou apenas indicando um vídeo de uma cantora britânica muito legal!!

quinta-feira, 6 de março de 2008

Delas WebRadio

Olá pessoal,


este post é para divulgar o trabalho de uma amiga ! A Ana Luiza é colunista do site DelasWebradio. Veja Na seção: Colunas --> Salada de Cinema.

Eu ouvi a rádio e gostei muito da seleção de músicas!!

terça-feira, 26 de fevereiro de 2008

O amor é labirintos de caminhos que se encontram...

Bem... eu sou uma das balzaquianas que escreve aqui de vez em quando. Sou filha mas também sou mãe. Explico: ainda me considero filha porque meu pai é vivo, e sou mãe pois tenho uma filha!

Tem uma música do cantor mineiro Flávio Venturini chamada LONGA ESPERA. No refrão da Música ele diz:

"Pois o amor é labirintos de caminhos que se encontram"

Eu gostei da música quando eu comprei o cd, mas depois de ler em algum lugar que essa música era dedicada à mãe dele (já falecida), eu sempre penso na minha mãe (também já falecida) quando ouça essa música.

A música é lindíssima (vou colocar a letra no final deste post)! Engraçado que é linda e também me faz chorar... Havia tanto tempo que eu não escutava esse cd e logo que comecei a ouvi-lo fui logo para a música "longa espera". Isso aconteceu ontem, mas somente hoje eu pude postar aqui. Era um belo fim de tarde, com um por do sol bem na minha frente!! Eu não pensei muito sobre a minha história com minha mãe, pensei no refrão acima. Com ela (minha mãe): tive amor, tive brigas, tive raiva, tive carinho, tive educação, tive alegria, tive sinceridade, tive saudades, tive ensinamentos... O que me resta hoje? Já fazem longos 15 anos que ela faleceu e por mais que o meu dia-a-dia seja corrido não é possível apagar uma pessoa querida das nossas lembranças.

Ao ouvir essa música eu fiquei pensando na minha relação com minha mãe, na minha relação com meu marido e minha filha. E o refrão acima que diz que o amor é labirinto de caminhos que se encontram me fez pensar no amor libertador. Explico... Quando a gente ama alguém (tem diversas formas é claro! ) tudo é diferente não é mesmo? Mas eu fico pensando nestes caminhos que se encontram e as pessoas que chegam por estes caminhos. Fico pensando nos anos que tive de convivência com minha mãe, nos anos de relacionamento com meu marido e nos anos de alegria com minha filha. Estas pessoas chegaram em minha vida com um propósito e algum dia seguiram/seguirão seus caminhos. O que eles deixaram/deixarão? Certamente a convivência com estas pessoas me fez ser quem eu sou hoje. Tem também o meu pai e meus irmãos é claro! Mas eu quero chegar no ponto chave deste post: os caminhos que se encontram/encontrarão serão acasos perfeitos para o fortalecimento de nossas vidas? Creio que sim!

A passagem destas pessoas por minha vida me faz crer que nada tenho o que cobrar, quer seja dos momentos felizes ou dos momentos tristes! Tenho é que aprender com a riqueza destas experiências!

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Longa Espera - Flávio Venturini

Noite aqui
No calor do sol
O lugar mais distante dessa terra
Quem virá
Dar a luz á luz
Na canção que atravessa o mar de estrelas
E vem se aninhar
Onde a dor jamais penetra?
Onde estás, no silêncio das fogueiras?
Noite em mim
Longe de você
Onde o sol se perdeu da primavera
Quem virá
Florescer a flor
Um amor que atravessa a longa espera
E vem se revelarO que a dor jamais revela?
Vem me abraçar
Onde a dor jamais penetrará
Pois o amor é labirinto de caminhos
Que se encontram
O amor é labirinto de caminhos
Que se encontram
O amor é labirinto de caminhos
Que se encontram
O amor é labirinto de caminhos
Que se encontrarão
No silêncio das fogueiras?

quinta-feira, 14 de fevereiro de 2008

Eu me rendo - Danuza Leão


Quantas mentiras nos contaram; foram tantas, que a gente bem cedo começa a acreditar e, ainda por cima, a se achar culpada por ser burra,incompetente e sem condições de fazer da vida uma sucessão de vitórias e felicidades.Uma das mentiras: É a que nós, mulheres, podemos conciliar perfeitamente as funções de mãe, esposa, companheira e amante, e ainda por cima ter uma carreira profissional brilhante.É muito simples: não podemos.
Não podemos; quando você se dedica de corpo e alma a seu filho recém-nascido, que na hora certa de mamar dorme e que à noite, quando devia estar dormindo, chora com fome, não consegue estar bem sexy quando o marido chega, para cumprir um dos papéis considerados obrigatórios na trajetória de uma mulher moderna: a de amante.
Aliás, nem a de companheira; quem vai conseguir trocar uma idéia sobre a poluição da Baía de Guanabara se saiu do trabalho e passou no supermercado rapidinho para comprar uma massa e um molho já pronto para resolver o jantar, e ainda por cima está deprimida porque não teve tempo de fazer uma escova?
Mas as revistas femininas estão aí, querendo convencer as mulheres - e os maridos - de que um peixinho com ervas no forno com uma batatinha cozida al dente, acompanhado por uma salada e um vinhozinho branco é facílimo de fazer - sem esquecer as flores e as velas acesas, claro, e com isso o casamento continuar tendo aquele toque de glamour fun-da-men-tal para que dure por muitos e muitos anos.Ah, quanta mentira!
Outra grande, diz respeito à mulher que trabalha; não à que faz de conta que trabalha, mas à que trabalha mesmo. No começo, ela até tenta se vestir no capricho, usar sapato de salto e estar sempremaquiada; mas cedo se vão as ilusões. Entre em qualquer local de trabalho pelas 4 da tarde e vai ver um bando de mulheres maltratadas, com o cabelo horrendo, a cara lavada, e sem um pingo do glamour - aquele - das executivas da Madison.
Dizem que o trabalho enobrece, o que pode até ser verdade. Mas ele também envelhece, destrói e enruga a pele, e quando se percebe a guerra já está perdida.
Não adianta: uma mulher glamourosa e pronta a fazer todos os charmes - aqueles que enlouquecem os homens - precisa, duas coisas: tempo e dinheiro.
Tempo para hidratar os cabelos, lembrar de tomar seus 37 radicais livres,tempo para ir à hidroginástica, para ter uma massagista tailandesa e um acupunturista que a relaxe; tempo para fazer musculação, alongamento,comprar uma sandália nova para o verão, fazer as unhas, depilação; e dinheiro para tudo isso e ainda para pagar uma excelente empregada - o que também custa dinheiro.
É muito interessante a imagem da mulher que depois do expediente vai ao toalete - um toalete cuja luz é insuportavelmente branca e fria, retoca a maquiagem, coloca os brincos, põe a meia preta que está na bolsa desde de manhã e vai, alegremente, para uma happy hour.
Aliás, se as empresas trocassem a iluminação de seus elevadores e de seus banheiros por lâmpadas âmbar, os índices de produtividade iriam ao infinito; não há auto-estima feminina que resista quando elas se olham nos espelhos desses recintos.Felizes são as mulheres que têm cinco minutos - só cinco - para decidir a roupa que vão usar no trabalho; na luta contra o relógio o uniforme termina sendo preto ou bege, para que tudo combine sem que um só minuto seja perdido.
Mas tem as outras, com filhos já crescidos: essas, quando chegam em casa, têm que conversar com as crianças, perguntar como foi o dia na escola, procurar entender por que elas estão agressivas, por que o rendimento escolar está baixo.
E ainda tem as outras que, com ou sem filhos, ainda têm um namorado que apronta, e sem o qual elas acham que não conseguem viver. Segundo um conhecedor da alma humana, só existe três coisas sem as quais não se pode viver: ar, água e pão.Convenhamos que é difícil ser uma mulher de verdade; impossível, eu diria. Parabéns para quem consegue fingir tudo isso...

quarta-feira, 13 de fevereiro de 2008

Não estou me iludindo, mas continuo...

Que raiva daquele safado!
Ultimamente não tenho namorado muito e nem com possibilidade de arrumar pretendentes, devido a uma difícil fase psicológica e financeira que estou superando.
Nos lugares que costumo frequentar, não existe possibilidade de conhecer ninguém interessante: meu serviço e minha casa. No transporte coletivo, sem chance! Meu bairro não gera beldades. Aliás, "Êta lugar com homem feio" .
E assim, estou confinada a esperança de que dias melhores virão...
Porém, conheci um gatinho, neste período e saímos algumas vezes. Foi um tipo de atração fulminante, arrasadora e maluca, que depois de um certo tempo esfriou... O Rapaz iniciou o ritual "escorrega daqui", "escorrega dali" e nos afastamos um pouco, sem perder o contato.
Continuei sozinha...
Mas a carência, a solidão e a tentação começaram a superar meu bom senso... Voltei a sair novamente com este mesmo rapaz mas, agora, ele deixou subentendido que só quer saber de sexo sem compromisso.
É um entrosamento tão verdadeiro que, enquanto estamos juntos, sou chamada de amor, mas ao sair do carro dele, sou transformada numa desconhecida, sem telefone.
Que saco, não?!
Eu sei que é péssimo agir desta forma, pois acredito que, assim, a mulher perde seu respeito e valor, mas continuo a esperá-lo ligar, quando ele quer, para saírmos.
Já não o convido mais para para nada. Ele sempre tem uma desculpa. Cretino!
...
Nossa! Pareço uma idiota escrevendo isto... Melhor: sei que estou sendo ao me permitir nesta situação...
Hoje, eu aceitei sair com ele e, para consagrar meu troféu de "tapada", ganhei um bolo justificado: não deu para ir e "F" para mim. Acreditam?
Será que sou o único ser vivo, do sexo feminino, capaz de se submeter a isto????
Fico permissiva com a proximidade dele e depois reflito sobre o tamanho de meus erros...
Não sei se é PIOR ou RAZOÁVEL, mas tenho sempre em mente que isto é passageiro e que eu só o uso para me distrair, enquanto passo pela fase que falei. "?"
Não reparem! Estou com muita raiva de ter ganhado um bolo de quem não me valoriza.
Resta-me tomar uma atitude certeira quanto a mordomia, dele, de ter de sexo fácil e com hora marcada...
Contudo, esta é a realidade LOUCA, na qual estou vivendo como personagem principal, a troco de incertezas.
Está sendo complicado para eu resolver!

sábado, 9 de fevereiro de 2008

Na fase dos 30 anos é mais difícil sair...


Amigos(as), meu nome é Ivanka e hoje decidi relatar um acontecimento muito marcante em minha vida, que pode ajudar àquelas pessoas convictas que sinceridade, respeito e compromisso são qualidades natas de todo Ser Humano.
Depois de um relacionamento de 12 anos, descobri que meu noivo estava "namorando" com uma moça mais nova do que eu, a quase seis meses...
Passei toda minha fase dos 20 anos de idade com ele, respeitando, cuidando, aturando, gerando, recuperando, amando, construíndo, escutando, servindo, divertindo, namorando, acompanhando e todas as outras qualidades da autêntica "Amélia". Não tive filhos, mas sim muita experiência de vida a dois, adquirida com a convivência. Hoje estou com 32 anos e faz um ano que tudo acabou.
Afirmo que a partir desta descoberta, nunca mais fui a mesma pessoa, minha vida mudou. Similar a Fênix, renasci de minhas próprias cinzas, porém com mais teor na alma...
Até então, eu não conhecia o significado da palavra "sofrimento". Aprendi a duras passagens, que Deus nunca nos envia uma missão, sem propósito. E todas elas são adequadas a nossa capacidade de compreendê-las e cumprí-las. Terríveis momentos de desespero, ódio, crises nervosas, angústia, desânimo, depressão, revolta e descrença foram aqueles, pelos quais vivi INTENSAMENTE, por meses seguidos. Aos 31 anos de idade conheci o extremo da degradação psicológica que um Ser Humano pode atingir: o desinteresse pela vida.
Quando digo que perdi a vontade de viver, não foi por causa da pessoa que havia me trocado por uma outra. O que consumiu das minhas convicções aos mais profundos sentimentos da alma foi a DOR da decepção, por traição de confiança. Esta dor é imensurável! Desumana! Mortal!
Foram dias e dias, noites e noites seguidas de uma verdadeira tormenta....
Contudo, apesar da força que recebi da minha família e amigos desacreditei no futuro. Preferi me neutralizar, através do tempo, com apatia a tudo e a todos.
Assim, continuei a viver conservando minha dor, revolta, rancor, sentimento de vingança, tormento, etc.
Foi um ano, da minha vida, que considero descartado para qualquer coisa e nulo por completo. Todavia, jamais o esquecerei pela riqueza dos ensinamentos de vida, aos quais fui submetida e pela maturidade e auto conhecimento advindos desta vivência.
Depois de apurar tanto desgosto e sofrimento, tive a humildade de procurar por aquele que pensei ter esquecido de mim: Deus. Não foi fácil compreendê-lo naquele momento tão doloroso e degradante pelo qual eu passava. Eu me "entorpecia" pela ganância por coisas materiais e pelo apego, mas não percebia isto. E Deus? Minha nossa! Eu não conseguia ajuda!
Na verdade, eu não compreendia que o grande remédio divino, capaz de curar qualquer sofrimento físico e espiritual é a fé.
Amigos(as), a fé em Deus nos fortalece para a dor e o tempo alivia nosso sofrimento...
Hoje percebo que só após ter conseguido libertar-me do ódio e do rancor, que me estagnavam, pude estruturar meu psicológico. Como consequência disto, o tempo vem apagando todo resquício de lembrança daquela fase. Estou mais alegre, confiante e encorajada a reconstruir minha nova vida, mas infelizmente alguns fantasmas da "ruptura traumática" ainda pertubam.
Que estrago!
Reconstruir minha nova vida: podem imaginar o que significa iniciar do zero afetivo aos 32 anos de idade, depois de 12 anos unidos a uma única pessoa?
Pode parecer muito pouco diante outras realidades, mas para uma mulher, dentro do contexto "De repende meus 30" , é muito desgastante e triste. Uma verdadeira maldade!
Por fim, alerto-os(as) para que não se apeguem a convicções de SUA personalidade, como se fossem as de OUTRA pessoa. Isto me prejudicou muito a sair do poço...

quinta-feira, 20 de dezembro de 2007

Um dia frio, um bom lugar para ler um livro...

Hoje o dia mais pareceu um dia de outono do que começo de verão... Mas tudo bem, esse clima é doido mesmo! Minha janela se encontra como essa imagem acima... A imaginação rola solta não é verdade? Gosto muito de observar a chuva caindo e pinguinhos na janela. Mais parece que a gota escolhe onde cair e também como será ser percurso na janela. Nestes momentos assim, de meditação com a água da chuva, às vezes me pego pensando que eu estou entediada porque estou de férias antecipadas... Sinto falta da correria do dia-a-dia, dos prazos malucos para entregar trabalho, etc... Sinto uma espécie de vazio, uma aflição, e uma desilução de que tudo que fazemos é em vão... Este post é mesmo triste... fazer o que? Acho que estou na TPM, pois me sinto vazia e meio que perdida. Olho para as pessoas que gosto e não consigo ver um laço, parece mais uma formalidade... Você já sentiu isso?

quinta-feira, 6 de dezembro de 2007

Cuidado, amar pode ser difícil!



Bem, esse filme (CLOSER - perto de mais) não deve ser desconhecido para a maioria das pessoas pois já existe em DVD há algum tempo, passa na tv à cabo quase toda semana e para completar ontem a globo passou.

É um filme muito interessante pois mostra uma realidade confusa de dois casais que estão se amando, mas algo acontece que os pares se trocam. No final do filme, a cena que a Júlia Roberts está na cama com o homem escolhido, me deixa em dúvida. Eu acho que aquela cara que ela faz é de dúvida, dúvida se fez a escolha certa, se não estaria melhor com o outro. Já o escolhido da Julia, o ator Clive Owen me parece muito certo e descansado (na cena ele está dormindo). E também porque na vernisage ele diz para a Júlia que a outra moça em questão é uma menina, com a toda a futilidade da sua idade, e que ele prefere a Júlia que é uma mulher de verdade. Bem, mas no meio do filme ele não deixa de "babar" pela outra jovem e outras cositas más... O Jude Law então... é um caso sério! Muito complicadinho para o meu gosto! A Natalie Portman sofre durante o filme todo, mas creio que é a única que sai livre no final do filme, sem identidade, em um outro país...

O amor é assim tão complicado mesmo?