terça-feira, 27 de novembro de 2007

Para descontrair

Depois de tantos posts melancólicos das minhas amigas co-proprietárias desse blog, resolvi colocar algo para alegrar nosso dia! O mais hilário é quando o Carlos tenta imitar o Giane! kakakaka Eu vi isso em outro blog e adorei!

segunda-feira, 26 de novembro de 2007

Quando crescem eles ainda brincam de carrinho, vídeo game, bandido e mocinho...

Será que é a educação que recebemos que afeta nossas vidas afetivas quando crescemos? Essa é uma dúvida que não me sai da cabeça... Tentando decifrar minha "esfinge" e with a little help of my friends, eu pude constatar que os meninos quando crescem apenas mudam de tamanho. Me desculpem os leitores do sexo masculino, mas foi uma constatação que fiz ao interrogar algumas amigas, adolescentes, vizinhas etc... A grande verdade que descobri é que por trás daquele médico, músico, engenheiro (ou qualquer profissão) existe um menino bobão que ele deixa sair para fora e fazer hora com a cara da gente.

Se o sujeito em questão é um adolescente, ele se parece mais com um menino que quer todos os brinquedos para si e abre mão de viver um grande amor em favor de "pegar todas".

Já se ele for um jovem de vinte e poucos, ainda não constatou que precisa apenas de uma mulher para ser feliz. Assim fica testando um monte de brinquedinhos por aí, e consequentemente fazendo algumas "bonecas" de palhaço. Sim!! eles adoram fazer as barbies que temos por ai de palhacinhas ou macaquinhas.

Se o sujeito tiver seus trinta e poucos, ele já passou pela fase da dúvida (pelo menos espera por isso). Agarra-se em um porto seguro (alguns de casam), mas faz questão de mostrar que ele gosta de brincar com outros brinquedos (computador, tv, mp4, etc) do que ficar juntinho. Para ele esse negócio de ficar junto é meio que coisa de bebê. E quem brinca de casinha é menina, não é mesmo?

Se ele estiver na casa dos 40, começa a achar que ainda conhece todas os brinquedos modernos e faz papel de bobo ao mencionar uma nova academia (sim, lá está cheio de brinquedos), novos instrumentos (pode ser uma luneta, um microscópio, uma bateria de carro), achando que isso os torna "modernos" e antenados.

Se o sujeito em questão já estiver com seus 50, ai sim ele começa a brincar de casinha. A esposa (se ele tiver uma) vira a mãe e ele (é claro) o filho! Sim, eles ficam tão dependentes que a coitada da mulher, resolve tudo pois o coitado já está sem pique. Mas acontece que seus brinquedos mudaram um pouco de modelos, agora estes "homens" preferem brincar com barbies. Hum? Como assim? Menino brincando de boneca? Mas a questão toda é que as barbies são reais, às vezes é uma vizinha, a amiga da filha...etc. Eles acham que ainda podem entrar na brincadeira, e pensam ser capazes de acompanhar a mente de uma jovem de 20 anos.

Não vou prosseguir aqui com exemplos de 60, 70... pois acho que nessa fase creio que para eles qualquer brinquedo já serve. Engraçado é que eles nunca se casam de brincar!

Me desculpem por um post tão pessimista ou feminista. Mas a verdade é que após constatar que por trás de uma mente brilhante ainda existe um homem que age como criança, é um consolo para nós saber que o problema não é todo nosso. Eles bem que poderiam crescer um pouco, não é verdade?

quarta-feira, 21 de novembro de 2007

I'm just a girl standing in front of a boy asking him to love her...


Essa fala aí do título é do filme Notting Hill (o meu favorito)!

Eu sempre penso nela quando vejo algumas dificuldades de comunicação entre os pares.
Hoje uma aluna veio me dizer que o namoro de 3 meses (tão sonhado e esperado) chega ao final. Me disse também que o "cara" não entendia muito bem o que ela queria e ficavam meio que sem se comunicar. Gente, comunicação é tudo em um relacionamento!!!

Eu pensei logo na cena do filme, onde a Júlia Roberts (uma superstar se apaixona por um cara comum) depois de vacilado várias vezes com o bonzinho da estória (Hugh Grant) pede para que ele fique com ela dizendo as palavras: "I'm just a girl standing in front of a boy asking him to love her..."

O personagem do Hugh não entende aquilo como uma proposta de amor e pensa que seria mais uma de suas armadilhas e deixa a moça no vácuo. Depois, é claro, se arrepende e corre atrás da moça em todos os hotéis de Londres. Final feliz lógico!

Mas porque também não temos um final ao menos digno? Porque precisamos falar com o "cara" que queremos ser amadas, por aquilo que somos e não por um modelo que ele vê na tv ou no seu imaginário? Como diz a banda Kid Abelha: "ainda encontro a fórmula do amor"!.

terça-feira, 20 de novembro de 2007

Xô baixo astral!!


Outro dia me peguei na seguinte situação: arrumando para sair, lembro de uma certa situação (pode ter sido uma foto, um e-mail, uma mensagem no msn, ou no orkut) e isso acabou com minha noite (que prometia). Me senti como a moça ai da foto. Um sentimento maluco tomou conta de mim a ponto de eu desistir de sair... Sem mais nem menos, fui tomada de assalto por um sentimento horrível de solidão, de raiva, de ciúmes. Nem sei ao certo se eu tinha razões para sentir isso. O certo é que me despedacei e me vi no fundo do poço. Não vou entrar em detalhes sobre a situação, porque no final das contas tudo se resolveu (para alívio dos leitores).
Consegui sair da tempestade que me encontrava pois uma pessoa, sem o menor conhecimento da situação, conseguiu me dar um help sem ao menos eu pedir. A bóia salva-vidas foi nada menos que as seguintes palavras: "o ciúme tá correndo solto ai hein?". E bastou isso, para que visse a situação ridícula na qual eu me encontrava. Passei a noite pensando como eu tinha sido boba e maluca ao me enterrar viva naquela situação que eu mesma havia criado. Vocês já passaram por isso? Como foi?
Vale um alerta: por pior que a situação possa parecer, se o baixo astral tomar conta, ai piora de vez! Não deixe os sentimentos negativos tomarem conta do seu dia!

domingo, 11 de novembro de 2007

Se nada de certo eu vou morar na roça...

Existe uma comunidade no orkut com esse nome "se nada der certo eu vou morar na roça" e ao pensar em alguns problemas de amigas e até os meus fiquei pensando seriamente nessa proposta!

Confesso que este post não será tão alegre assim de ser ler... Mas vamos lá, hoje o dia está cinzento e existe um pouco de desânimo da minha parte em falar sobre coisas belas e felizes... Desculpem-me!

Bem, não entrar aqui em detalhes, mas o problemas são diversos: desde a desilusão com o namorado, a falta de grana, o fato de ter estudado como uma condenada (ter diploma, disso e daquilo) e mesmo assim não ser reconhecida no mercado, a dúvida ao pensar que o tempo está passando e não ter feito nada (ou achar que não fez nada), a falta de perspectiva quanto ao futuro, o peso dos erros do passado e por ai vai... Seria muito eu enumerar os problemas que eu e algumas amigas compartilham no exato momento. Mas pelo citei alguns que são verdadeiros e que afligem nossas vidas!

Ligando o atual momento com a comunidade do orkut, fiquei pensando... a roça é mesmo um bom lugar? Seria como se chutasse o balde e fosse viver de uma forma mais simples, mais saudável, mais prática, sem atropelos e violência? Bem, a resposta seria um grande SIM!

Mas como deixar para trás o glamour de exercer a profissão que escolheu e adora? Ou como deixar para trás tudo o que conquistou? Ou como não fazer uma terapia para reconciliar problemas do passado e deixá-los para trás? Será que a ida à roça resolveria todos os problemas?

Bem, isso eu não sei... Mas como não quero terminar esse post falando tantas coisas chatas ... eu usar uma fala da personagem Carrie Bradshaw, da série Sex and the City, mesmo tudo ter dado errado em nossas vidas "we always have Manhattan" (nós sempre teremos Manhattan)! Gosto de pensar assim, mesmo que tudo dê errado aindo podemos contar com um fim mais glamuroso! Talvez pelas inúmeras possibilidades que a cidade oferece, ou por apenas eu ser mais uma na multidão...
P.s.: Citação completa: "But we keep trying. Because you have to figure, if the world's fattest twins can find love, there's hope for all of us. Somewhere out there, there's another little freak that will love us, understand us, and kiss our three heads and make it all better. And, in the meantime, we always have Manhattan." Carrie Bradshaw

quinta-feira, 8 de novembro de 2007

Como surgiu esse blog?





Imagine a cena: duas amigas jogando conversa fora na internet madrugada afora...

Não me lembro ao certo o que meu amiga comentou mas me fez lembrar de que em minha última viagem sentei-me ao lado de um casal (uma brasileira e um francês). Diferente das outras vezes que viajei, esse casal só me cumprimentou e o resto da viagem nem deram papo. Até ai tudo bem, a não ser por um detalhe. Esse casal falava em três línguas diferentes (inglês, português e francês) . Mas isso é apenas um detalhe... O detalhe que me chamou a atenção foi que o dois eram tão carinhosos, parecia que estavam voltando de lua de mel, apesar de não estarem usando aliança. Era um casal maduro, mas mesmo assim após cada cochilo eles espreguiçavam e davam longos beijos, como se tivessem dormido por uma noite toda! Quanta paixão! - (pensei).

Evitei ficar olhando para o lado, tentando ver o Brasil pelas asas de um avião, pois na realidade o que eu via era essa paixão avassaladora (como coisa de adolescente). Evitei sim olhar para o lado! Estava com saudades do meu marido e tantos amassos só me deixaram com mais saudades... Depois eu publico algo sobre esse casal ok?

Voltando ao assunto do nascimento desse blog, tenho que citar mais uma vez o casal!! Ele estava lendo um livro em português e ela lendo um em francês. Como a moça estava sentada ao meu lado, pude ler a capa do livro que logo me chamou a atenção: "La Femme de trente ans" de Balzac (A mulher de trinta anos). Eu já tinha ouvido falar desse livro mas nas minhas incursões pela literatura européia eu nunca tinha pensado em ler um livro francês...

Voltei da viagem e me esqueci do livro até que conversando com minha amiga perdida na internet me lembrei do livro e de como somos diferentes aos 30 anos! Pronto! Bastou isso para procurar na internet o download do livro, encontrar blogs sobre o assunto e finalmente criar o nosso.

Podemos dizer que trouxemos algumas associadas para o blog e que hoje não somos apenas duas. Algumas de nós não querem se identificar e por isso usaremos codinomes. Como dar-se um nome é algo meio complicado (por isso existem os pais) vamos fazer as escolhas e depois colocaremos no nosso perfil. Por enquanto assinaremos como as balzaquianas mesmo!

quarta-feira, 7 de novembro de 2007

O que a mulher de 30 procura? O homem perfeito?


O que uma mulher de trinta deseja? Seria um homem perfeito desses de romance do século XIX? Seria mais que perfeito e por isso não existe a não ser na ficção ou se criassem um robô?

É realmente necessário que ele seja pefeito?

Sorte lançanda... dê seus palpites!!